04/12/2013

Gays que tiveram filhos juntos são casais que menos se separam

2 milhões de crianças vivem com pais gays nos EUA. Casais de homens com filhos se separam menos; lésbicas se separam num ritmo parecido com o dos heterossexuais


Por redação ADM

Foto: O ator Neil Patrick Harris e o marido David Burtka
com os filhos Harper e Gideon. Fonte: Getty Images


Casais homossexuais com filhos são um padrão familiar em alta nos Estados Unidos. O jornal “The New York Times” se refere ao momento atual como “baby boom” de filhos de gays. De acordo com o Instituto Williams da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, o número de casais gays com filhos mais que dobrou desde a década passada, e já passa dos 100.000. Perto de 2 milhões de crianças vivem com pais gays, casados ou solteiros – ou uma em cada 37 crianças com menos de 18 anos.

A vida com dois pais ou duas mães traz algum prejuízo para a criança? Ficaria faltando um equilíbrio, uma referência masculina e outra feminina para a criança se desenvolver plenamente? E mais: casais formados por homens gays estão preparados para a monotonia da vida familiar?

Pesquisa conduzida pela professora Judith Stacey,* da Universidade de Nova York, comprova uma informação que talvez surpreenda a todos: casais com dois pais, ao contrário do que dizem os estereótipos, são exemplares na vida doméstica. Seu estudo de 14 anos comprovou que as famílias mais estáveis de todas eram as lideradas por homens gays que tiveram filhos juntos. “Fiquei chocada em descobrir que absolutamente nenhum dos casais de homens gays envolvidos no estudo havia se separado”, revela ela, que percebeu que os casais de lésbicas se separam num ritmo parecido com os dos heterossexuais.


Baby boom brasileiro


No Brasil, considerando o aumento dos pedidos de adoção por casais gays, a tendência do “baby boom” se repete. Por aqui, o fenômeno numérico reflete mais do que a quantidade de casais homoafetivos dispostos a aumentar a família, e sim também as mudanças sociais que levaram à possibilidade de um casal gay obter aprovação para adotar uma criança. “Até a década de 90, um dos dois entrava individualmente com o pedido de adoção, como solteiro”, revela Dimitri Sales, advogado especializado em causas LGBT. “Quando a assistente social vinha fazer uma visita à casa, fotos eram escondidas e todos os vestígios de uma relação homossexual tirados de cena. A pessoa de fato mentia.”

Quando o bebê chegava, explica Dimitri, o parceiro ingressava na Justiça com outro pedido de adoção para o mesmo bebê, para registrá-lo no seu nome também. “A primeira decisão favorável de adoção por um casal homossexual foi em Catanduva, em 2008.”


O primeiro caso no Brasil


Em Catanduva, no interior de São Paulo, moram os cabeleireiros Vasco Pedro da Gama e Júnior de Carvalho. Na casa deles, duas meninas circulam alegremente: Theodora, de 12 anos, e Helena, de 4. O casal está junto há 22 anos. Para adotar a primeira menina, oito anos atrás, Vasco recorreu ao procedimento que incluía esconder um dos parceiros relatado acima. “A diferença entre o primeiro processo e o segundo é que o primeiro eu encaminhei como solteiro, e depois o Júnior entrou com um pedido de reconhecimento de paternidade”, conta ele. “O segundo foi o primeiro caso do Brasil em que a adoção foi aprovada com dupla paternidade.”

Theodora foi adotada com 4 anos, agora está com 12. Helena foi adotada com um ano, e agora tem quatro. O intervalo entre uma adoção e outra foi o tempo que levou para a fila andar. “A burocracia para adotar é muito grande. São seis meses só para entrar na fila”, diz Vasco, que não escondeu ser homossexual na primeira adoção.

A vida preparou uma surpresa para o casal: quando chegou a vez deles adotarem de novo, quem estava no ponto era Helena, que é irmã por parte de mãe de Theodora. “Elas vão para uma escola particular, de freiras, na cidade. Nenhuma nunca voltou para casa relatando um caso de bullying.”


Adoção por gays e héteros é regulada pela mesma lei


Como a lei brasileira não trata especificamente da adoção por casais do mesmo sexo, a lei que se aplica aos casais heterossexuais é a mesma que vigora para os casais gays. “A legislação que tem é sobre a adoção, ponto. Ela regula o procedimento de adoção e tem que ser usada em todas as situações. O princípio da igualdade assegura que todos somos iguais perante a lei”, diz Dimitri. “Não é o caso de ter uma lei específica para gays, mas de garantir que a lei seja aplicada para todos.”

Depois do caso de Catanduva, outros pedidos de adoção por casais gays foram aprovados, ainda com resistência. Aos poucos a situação foi mudando, e hoje a tendência é de que os pedidos sejam mais aceitos do que negados. “Não é uma situação consolidada. À medida que as pessoas forem pedindo mais, vai criando uma cultura favorável à adoção por casais gays. É uma caminhada”, diz Dimitri.

A situação reflete as conquistas do movimento pela igualdade de direitos, e a evolução da situação legal dos casais gays no Brasil. “Depois da decisão do STF, que reconheceu as uniões homoafetivas como entidades familiares (em 2011), e da regulamentação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que em maio de 2013 estabeleceu a obrigatoriedade de todos os cartórios realizarem o casamento civil homoafetivo, o caminho ficou aberto para a adoção”, diz Dimitri.

Emenda constitucional redigida pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que propõe o reconhecimento do casamento homoafetivo pela Constituição brasileira, coloca a adoção como um direito civil complementar ao casamento. “Um casal homoafetivo reconhecido pelo Estado pode ser automaticamente autorizado a adotar”, diz ele. “O reconhecimento do casamento torna a relação irrestrita para adoção.”


A vida na novela


Na novela “Amor à Vida”, Eron (Marcello Antony) e Niko (Thiago Fragoso) estão na contramão da pesquisa de Judith Stacey. Eles já estavam na fase final da adoção, em que a criança passa por uma fase de adaptação na casa da futura família, quando o casal decidiu se separar. A psicóloga que acompanha o caso prefere devolver o menino Jaiminho para o orfanato.

Perfeitamente enquadrados no resultado da pesquisa americana estão o brasileiro Marcelo* e o inglês Jack*, que estão juntos há 13 anos e se casaram no Brasil no dia 5 de março passado. Eles estão numa fase que Marcelo define como “de gestação”. “Eu e meu parceiro começamos a falar em adoção sete anos atrás e decidimos que agora é a hora. Com acompanhamento de um advogado, entramos com o pedido de adoção como um casal. Dentro de quatro meses e alguns dias, recebemos a informação de que chegara a nossa vez. Estamos esperando o telefone tocar”, diz ele. “Estamos prontos para a chegada do nosso filho.”

Na página de Marcelo no Facebook, uma foto mostra que a família toda está preparada para receber o novo membro. A imagem é a seguinte: os pés de Marcelo e Jack, de sandálias Havaianas, a gata e o cão da família. No centro de tudo, um par de Havaianas infantil espera pelos pés que vão calçá-lo.

“O Jack que teve a ideia, e comprou o chinelinho. Fiquei com um pouco de ciúmes porque foi ele que deu o primeiro presente.”


Fontes e referências:

  1. *Judith Stacey. Escritora e professora de Análise Social e Cultural e de Sociologia na Universidade de Nova Iorque. Suas áreas principais de pesquisa incluem estudos de família, estudos de gênero, estudos “queer” e sexualidade. Seu livro “Unhitched” explora configurações familiares que se afastam do conceito ocidental padrão de "casamento", incluindo famílias polígamas na África do Sul, as pessoas “Mosuo” no sudoeste da China , e intimidade e paternidade entre os homens gays na cidade de Los Angeles, Califórnia. Publicou várias obras. Seu papel, em co-autoria com Timothy Biblarz, "A orientação sexual dos pais importa em que?" descobriu que crianças com pais gays ou lésbicas "são bem ajustado, tem bons níveis de auto-estima e são mais propensos a ter altos níveis de educação como as crianças criadas em famílias mais tradicionais heterossexuais". Stacey recebeu seu diploma de bacharel da Universidade de Michigan em 1964. Ela recebeu seu Master of Arts em História pela Universidade de Illinois em 1968, e seu Ph.D em sociologia de Brandeis, em 1979. Ela esta no corpo docente da “University of Califórnia”.
  2. Pesquisas: Sites de jornais, revistas e sites de comportamento, web.
  3. Foto: Getty Images.

29/11/2013

Os 10 fetiches sexuais mais lembrados

Por redação ADM

No fetichismo, o meio preferido ou único de atingir satisfação sexual é manipulando e/ou observando objetos, não animados, intimamente associados ao corpo humano (por exemplo: roupa intima) ou peças de vestuário feitas de borracha, cabedal ou seda, para mencionar apenas os mais comuns. A atividade sexual pode dirigir-se ao fetiche (masturbação enquanto beija, esfrega, cheira o objecto do fetiche) ou o fetiche pode ser incorporado na relação sexual, pedindo ao parceiro(a), por exemplo, que use sapatos de salto alto ou botas de cabedal. Há também a satisfação sexual buscada nas interpretações sexuais, onde o(a) parceiro(a) comporta-se como secretária, médica, enfermeira, adolescente, policial, um bombeiro, um mecânico, etc. A seguir veja os 10 mais desejados fetiches.


1. Dominar/ser dominado: 


A dominação parece ser um dos fetiches mais comuns entre homens e mulheres, não é diferente para os gays (feminino ou masculino). Dominar e ser dominado, remota a era de nossos ancestrais, onde éramos ainda primitivos e quem dominava ficava com quantos e com quem quisesse! Embora as mulheres heterossexuais e os gays masculinos adorem homens fortes, também adoram vê-los implorando por eles na cama, estando no controle e tendo total devoção do parceiro. Já as mulheres gays, em sua maioria adoram as mulheres femininas, mas, no fundo, existe a fantasia de ser dominada por uma mulher e que ela implore por seus toques e carícias. De um modo geral, todos gostam que seus parceiros(as) não tenham medo de demonstrar domínio e de serem dominados, de fantasiarem juntos. Sentir os dedos do parceiro(a) segurando firme seu corpo contra o seu segurando seus cabelos com certo domínio, pois, cabelo é tudo para uma mulher e testosterona é tudo para um homem, eles querem possuir ou serem possuídos entre quatro paredes. Ao estilo “50 Tons de Cinza”, pesquisas comprovam: submissão e dominação é um dos maiores fetiches tanto para homens quanto para mulheres. Os papéis podem variar; alguns homens gostam de mandar, prendendo a mulher com algemas, vendando-a, provocando seus sentidos. Outros preferem mulheres dominadoras, que tomam todas as decisões na hora H.


Foto: bandeira de orgulho "leather" (couro), que se tornou
símbolo das subculturas BDSM (Bondage", Dominação, Sadismo, Masoquismo)
e fetiches. Fonte: Wikimedia Commons


2. Uniformes/lingerie:


Muitos adoram a ideia de se fantasiar de colegiais e provocar a visão de seu parceiro(a) e seu prazer. Muitos ainda vão provocá-lo(a) até ser irresistível ficar longe do corpo deles e a maioria espera levar umas belas palmadinhas pois não fizeram o “dever de casa” corretamente. Sim, as palmadinhas mostram não apenas uma relação de dominação, como também ajuda a embarcar num clima muito quente. Médico(a), enfermeiro(a), policial, secretária, coelhinho(a), diabinho(a)... Na hora de escolher o uniforme sexy, o que não falta é opções. Descubra qual a fantasia sensual que mais atrai o seu parceiro(a) e se jogue! Não esqueça do salto alto, peça fundamental no imaginário masculino e do imaginário gay feminino. Ver a mulher em uma lingerie sensual, com tecidos como ceda e cetim, estimula a imaginação tanto dos homens quanto das mulheres gays. Vão ficar loucos querendo ver o (pouco) que está escondido. Abuse das cintas-ligas, meias 7/8, salto fino, e em cores como o vermelho e o preto, para que seu parceiro(a) fique ainda mais excitado(a). Algumas mulheres e gays adoram fantasiar seus parceiros com sungas brancas bem apertadas. Às vezes, um decote pode ser mais atraente do que a visão completa dos seios. Isso porque imaginar o que tem além do decote é um poderoso afrodisíaco. Aposte em roupas que mostrem um pouco mais de pele, mas sem ser vulgar. O segredo do decote é mostrar partes estratégicas, enquanto esconde o principal. Vale tanto para os homens quanto para as mulheres.


3. Sexo com um desconhecido: 


A maioria das pessoas não pensa no assunto, por tabu, preconceito ou medo, mas algumas pessoas realmente curtem a ideia. Fazer sexo com alguém com quem não tem qualquer tipo de ligação pode ser muito prazeroso e eles imaginam que encontrarão uma pessoa extremamente sensual que vai se aproximando para levá-los a um local reservado onde o clima pode pegar fogo, um elevador, um canto escuro de um bar ou a meia luz, em um local bem informal e casual.
Foto: sombra de um(a) estranho(a). 
Fonte: banco de dados web


4. Ménage à trois com outra mulher: 


"Ménage à trois" ou simplesmente "ménage" é uma expressão de origem francesa cujo significado originalmente denominava um domicílio habitado por três pessoas em vez de um casal. Sua tradução literal é "moradia a três". Atualmente é utilizada para designar os relacionamentos sexuais entre três pessoas.

O ménage feminino (um homem e duas mulheres) ficou mais conhecido, mas hoje alguns casais também convidam homens para compartilhar momentos de prazer, alguns até chamando um número bem maior de homens, sendo assim uma orgia. Muitas mulheres heterossexuais têm manifestado a vontade de ir para a cama com outra mulher. Todavia, elas não querem ver o parceiro se divertir com a garota, porque sentem ciúmes. Ela é que seria o centro das atenções, enquanto o parceiro só observa. Ter prazer ao lado de duas mulheres com corpos lindos e bronzeados é também uma das fantasias mais recorrentes entre as mulheres gays, para muitas também é um tabu esse tipo de relacionamento. A ideia é que elas se sintam ninfas envoltas em um sonho totalmente afrodisíaco e sensual, onde a beleza, a suavidade, os toques, as caricias e beijos complementam todo o ato sexual, podendo todas atingir múltiplos orgasmos.



Foto: Mulheres vestindo calcinha fio dental feminina. 
Fonte: Wikimedia Commons


5. Ménage à trois com dois homens: 


Ser adorada por dois homens lindos e heterossexuais é uma das fantasias mais recorrentes entre as mulheres heterossexuais, também é considerada um tabu para muitas. A ideia é que ela seja o centro das atenções e ações, sem necessariamente passar por uma dupla penetração, por exemplo. Já os gays masculinos, fantasiam também em fazer sexo com mais de um parceiro ao mesmo tempo, saunas, piscinas, uma praia deserta, o topo de uma montanha dão mais paixão a essa fantasia.


Foto: Ménage à trois. Fonte: banco de dados web


6. Voyeurismo: 


Sabe-se que os homens são mais visuais e se excitam apenas com imagens, mas as mulheres também curtem observar um casal "em ação". A fantasia pode ser em observar o(a) vizinho(a), uma orgia ou um casal no parque.

Foto: Girl wearing a black latex catsuit by House 
of Harlot. Autor: Adrian

7. Uso de força/dominatrix: 


Dominatrix (do latim "dominatrix", que significa "mulher dominadora" ou "mestra") é uma mulher que exerce o papel "dominadora" em práticas de BDSM (Bondage", Dominação, Sadismo, Masoquismo). Não, ninguém quer ser estuprado. Nessa fantasia, há apenas uma pessoa linda que levaria você para a cama e "mandaria ver", mesmo diante de seus protestos e de você se debatendo continuaria seus carinhos e apertos, no fundo você está adorando cada minuto. Existe uma área no dominatrix em que a dor é inclusa. As pessoas dominantes adoram dar tapinhas no bumbum com a mão ou um chicote (que deve ser do material apropriado para isso), puxar o cabelo ou até pingar cera de vela no corpo é um dos prazeres mais intensos nesse tipo de relação. E, o mais importante: nunca ultrapasse o limite entre a combinação de dor e prazer. É preciso muito cuidado e confiança para que essa prática seja feita de forma segura.

Foto: Maîtresse Françoise: dominatrix profissional 
francesa. Fonte: Wikimedia Commons


8. Exibicionismo: 


Mesmo que seu parceiro(a) torça o nariz quando você sugere gravarem alguns vídeos eróticos, pode apostar que já fantasiaram com os amigos(as) sobre a ideia. Se ele(a) e você for bastante seguro em relação ao corpo pode rolar. Alguns imaginam até outras pessoas assistindo, adoram a possibilidade de se exibir em locais públicos fazendo amor com alguém. Muitos gostam de assistir filmes pornôs. Isso fica claro quando vemos o grande consumo da indústria de filmes adultos. Imagina então assistir ao seu próprio sexo? É um fetiche e tanto! Contanto que sejam tomados alguns cuidados para que a gravação não caia em mãos erradas, filmar você e seu parceiro(a) durante o sexo pode ser divertido e sexy, tanto pela ideia de estar sendo filmados, quanto pela oportunidade de se verem mais tarde. Nada como a sensação do proibido junto com o medo de ser descoberto. O sexo em lugares públicos é um fetiche tanto masculino quanto feminino e transforma qualquer rapidinha em uma aventura, que pode proporcionar um prazer intenso, além de fortalecer a cumplicidade do casal. Exibicionismo é a manifestação do desejo incontrolável de obter satisfação sexual exibindo os órgãos genitais a outros.


Foto: Uma mulher nua se exibindo na rua 
em Budapeste. Autor: desconhecido


9. Strip-tease: 


O strip-tease era considerado imoral e proibido. No começo, as artistas usavam pretextos como "apresentações fieis" de teatros greco-romanos. Logo após um tempo, o strip-tease foi completamente abolido. Apenas nos anos 50 e 60, com a explosão de movimentos considerados "anti-moralistas" (para a época), como o próprio feminismo, que o strip-tease pôde ser legalizado. Se te falta coragem para tirar a roupa em público, para muitos(as) sobra vontade de fazê-lo entre quatro paredes. Algumas pessoas adoram a possibilidade de excitar seu(a) parceiro(a) por meio de uma dança sensual, ver a cara de bobo(a) mostra o quanto o(a) acha atraente e o quanto ele(a) está no controle. Deixe a vergonha de lado! Você pode descobrir que é bem mais sensual do que imaginava!


Foto: Strip-tease feminino. 
Fonte: Wikimedia Commons

10. Sexo anal


Para alguns, é uma prática comum. Para outros, um tabu. Mas não se pode negar que os homens a-d-o-r-a-m. Se feito com cuidado e higienização corretos, proporciona prazer aos dois. Se você ainda não se aventurou por esses lados, que tal conversar com seu(a) parceiro(a) sobre ter uma experiência?



Descubra qual ou quais papéis se encaixam melhor para você e para seu(a) parceiro(a) e desvende os prazeres de se entregar completamente a ele(a)!

Está pronto(a) para se jogar nessas experiências sem medo? Que tal convidar seu(a) parceiro(a) para colocar estas dicas em prática?


Fontes e referências:


  1. Textos: redação ADM. Pesquisas na internet e em revistas femininas e gays.
  2. Fotos: Banco de dados web. Wikimedia Commons.