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14/11/2013

Sexo queima mais calorias do que caminhada

Sexo queima mais calorias do que caminhada, revela estudo canadense


 Por UOL* (Dieta e boa forma)
Foto: transpiração. Fonte: Blend Images LLC


Se você precisava de mais um motivo para aproveitar o tempo a sós com o companheiro (a), aqui vai mais um: fazer sexo queima mais calorias do que fazer uma caminhada simples. Pesquisadores canadenses foram os responsáveis por um estudo, publicado na revista PLoS One, que teve como objetivo comparar as duas atividades. As informações são do Daily Mail.



De acordo com a equipe da Universidade de Quebec, em Montreal, no Canadá, homens jovens queimam, em média, 4,2 calorias por minuto durante o sexo. Já as mulheres eliminam 3,1 calorias por minuto.

Como a média de uma relação é de 24,7 minutos, isso equivale a 104 calorias gastas pelos homens e 69 para as mulheres. O que revela que transar pode ser um exercício melhor do que caminhada leve (de 3 a 4 calorias por minuto), mas não tão eficiente quanto caminhar em velocidade rápida.

Para o estudo, os cientistas acompanharam 21 casais heterossexuais com idades entre 18 e 35 anos, durante quatro sessões de sexo em casa. Para medir o gasto calórico, os casais usaram uma braçadeira chamada SenseWear.

O grupo também respondeu a perguntas sobre o cansaço após a atividade, quantidade de esforço durante o sexo e o quanto eles gostaram da relação.

Os participantes do estudo também foram previamente submetidos a testes de meia hora de duração na esteira, com intensidade moderada, para que os pesquisadores pudessem medir quantas calorias eram queimadas durante o esforço.

Em seguida, eles compararam as leituras na esteira com as da braçadeira utilizada durante a atividade sexual. Os homens, por exemplo, queimaram 9,2 calorias por minuto na esteira, mas apenas 4,2 durante o sexo.

Outra questão muito comentada, a duração da relação sexual, também foi analisada no estudo. Embora a média registrada tenha sido de 24,7 minutos, a menor relação durou 10 minutos e a mais longa, 57. Ou seja: o gasto energético ao transar varia muito entre os casais.

Embora a queima calórica não seja equivalente a de uma maratona, ela é superior aos dados encontrados em outras pesquisas anteriores.

Um estudo anterior (abaixo), realizado por David Allison, um bioestatístico da Universidade do Alabama, em Birmingham, afirmava que a pessoa queima, em média, apenas 21 calorias durante o sexo, aproximadamente o mesmo que andar. Mas, de acordo com suas investigações, cada relação sexual durava, em média, seis minutos.

Segundo relatos dos pesquisadores de Quebec, dependendo da intensidade com que o sexo for feito, ele pode ser considerado um "exercício significativo".


Estudos anteriores


Cientistas revelam que sexo queima apenas 21 calorias; veja outros mitos e verdades sobre obesidade


Foto: casal. Fonte: Blend Images LLC

A ideia de queimar 300 calorias durante o sexo foi difundida pelos que arranjam qualquer desculpa para faltar na academia. No entanto, um artigo publicado no New England Journal of Medicine revela que isso não passa de um mito, bem como outros fatos e recomendações que são divulgados e seguidos por quem deseja emagrecer.

Segundo os estudiosos, só é possível perder 21 calorias na hora H porque os casais gastam, em média, 6 minutos durante a atividade. Em entrevista a NBC, David Allison, da Universidade do Alabama, em Birmingham, que participou do estudo, afirmou que a única pesquisa que chegou perto de medir as calorias queimadas durante o sexo foi realizada em 1984 com apenas 10 homens, ou seja, uma amostra pouco representativa.

Outros mitos também foram refutados pelo artigo. Um deles é das aulas de educação física na escola ajudarem a prevenir a obesidade infantil. O estudo revela que não existe nenhuma evidência comprovativa de que essa disciplina contribua para reduzir o IMC (Índice de Massa Corpórea) ou a obesidade à medida que as crianças crescem.

Os cientistas também declaram que o fato de definir metas realistas para perder peso não ajuda a evitar a frustração e fracasso, como dito anteriormente em sites e livros para emagrecer. Além desse tipo de meta não interferir no emagrecimento, vários estudos indicam o oposto, ou seja, fixar uma meta de peso ambiciosa ajuda a eliminar os quilinhos a mais.

Até mesmo recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde) foram contestadas pelos cientistas. A organização afirma que bebês amamentados são menos propensos a se tornarem obesos. Mas, de acordo com o estudo clínico realizado com 13 mil crianças durante seis anos, nenhuma evidência foi encontrada de que esse tipo de alimentação na infância previne a obesidade.

Outro fato muito preconizado, e considerado mito pelos estudiosos, é de que pequenas mudanças no dia a dia, como comer um pouco menos ou se exercitar mais, leva a uma perda significativa de peso em um longo período. Segundo o artigo, as alegações de que queimar 100 calorias por dia resultaria em 50 quilos perdidos em alguns anos, é irreal. "O que ele não leva em conta é que, quando eu perco peso, fico menor e preciso de menos energia para me deslocar”, afirma Allison, que destaca ainda que o máximo de peso perdido nessa situação seria de 10 quilos.

O relatório também desmistifica que disposição é um fator chave para a manter a dieta, já que segundo evidências, isso não basta para ter bons resultados. Outro mito desvendado é o de que pessoas que perdem muito peso de forma rápida voltam a engordar novamente. Segundo os cientistas, esse tipo de emagrecimento ajuda a pessoa a manter o peso alcançado a longo prazo.

No entanto, o estudo tem sido alvo de críticas. Em entrevista à NBC, Marion Nestle, da Universidade de Nova York, questionou o fato dos pesquisadores terem vínculos com várias empresas. "Para eles as únicas coisas que funcionam são drogas, cirurgias bariátricas e substitutos de refeição, todos fabricados por companhias com as quais têm vínculos", observa.


Referências e notas:

  1. *Uol (Dieta e boa forma).  Sexo queima mais calorias do que caminhada, revela estudo canadense. Em 13/11/2013.
  2. Fotos: Blend Images LLC.


13/11/2013

Assexualidade quase assumida

Jovens com repulsa a sexo usam web para encontrar semelhantes

Por Anna Virginia Balloussier* (São Paulo)



Foto: jovens. Autor: Editoria de Arte / Folhapress 


Toda vez que pensa “naquilo”, Bia (20 anos), sente um friozinho na barriga. E não do tipo bom. "Na minha cabeça, sexo é algo meio sujo. Sinto repulsa."

Ela é virgem e quer continuar assim para sempre. O primeiro beijo só foi dar este ano, de curiosa. Não curtiu.

No terceiro ano do ensino médio, a mineira Bia costumava se achar "um ET", mas essa fase já passou. Hoje aceita bem o que é: assexual.

A moça não está só. Uma pesquisa do Datafolha de setembro de 2009 revelou que 5% dos jovens de 18 a 24 anos não veem graça no sexo.

O Folhateen entrevistou cinco deles. Quatro, apesar de se dizerem bem resolvidos, não quiseram revelar o nome.

Não é de hoje que o estudante de informática carioca Thiago* (17 anos), lança mão dessa vida dupla. Em redes sociais, ele mantém dois perfis. Com o "fake", troca ideia com outros jovens que pensam igual.

Para ele, ainda está cedo para sair do mais bem comportado dos armários. "É ainda pior do que se assumir gay. Mesmo amigos homo teriam grande preconceito..."

O medo que aflige Ricardo (19 anos), vem de casa. "Sofro com a família. Comentam que sou gay por não me mostrar interessado em sexo."

Auxiliar administrativo no Rio e "muito evangélico", ele se encheu de tanta especulação sobre sua sexualidade. Aí forçou um namoro. "Queria desviar a atenção de mim."

Como não foi aberto com a moça, a união não chegou a durar dois meses.

O estudante de ciências sociais Júlio Neto (20 anos), acredita que dizer "não" ao sexo é ainda mais difícil no Brasil, país que põe a sexualidade no mesmo altar do futebol. "Para nós, ser homem é ser 'comedor de mulheres'."

Mas o rapaz entendeu sua orientação sem maiores traumas. "Nunca achei que poderia ser uma doença", diz.

Não à toa, Júlio (dono de uma loja de acessórios para informática em Pernambuco) foi o único entrevistado que topou se identificar. Ele criou o site assexualidade.com.br

No Orkut, uma comunidade com 300 membros assexuais é bastante ativa. Um dos tópicos combinava um encontro (para comer cachorro-quente). Outro debatia como lidar com namorados que gostam de sexo ("faço por dó, só para ele parar de encher").

Os assexuais lutam para chegar a um "ponto G" bem peculiar: provar à sociedade que rejeitar sexo é uma orientação como outra qualquer.

O grupo, afinal, tem plena capacidade de se apaixonar, mostrar afeto e até se masturbar. "Esta é minha natureza e estou feliz com ela", resume Ricardo. E ele não está de sacanagem.

É possível viver bem sem sexo, dizem especialistas


Esta o assexual ouve direto: 
"Como sabe que não gosta de sexo se nunca fez?".


A pedagoga Elisabete Oliveira, que pesquisa assexualidade no doutorado da USP, rejeita a lógica. "Quando se é heterossexual, ninguém pede provas. Alguém pergunta se você transou com um gay para ter certeza de não ser um?"

Em alguns casos, o desinteresse pode, sim, ser sintoma de algo errado, como hormônios desregulados.

Mas Elisabete questiona "a crença de que o desejo é universal". Há pessoas que simplesmente não o sentem e vivem bem, obrigado.

"Os assexuais não se vêem como doentes, alguém que sofreu um trauma de infância ou algo do tipo."

E não é a parte fisiológica que vem "quebrada", diz Elisabete. Antes de se definirem assexuais, "alguns até fazem sexo, pois pensam que é a coisa 'normal'. Mas não sentem atração."

A falta de apetite sexual só deve ser tratada se virar um incômodo, segundo a presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, Maria Luiza de Araújo.

"Temos que tomar cuidado com a tendência de medicar tudo. Se o jovem se sentir bem assim, pode levar uma vida perfeitamente normal sem pôr a sexualidade como ponto principal."

Mitos e tabus:


TODO ASSEXUAL É VIRGEM?
Não necessariamente. Há casos em que a pessoa só se
descobre assexual mais tarde. Às vezes, até depois de um
casamento. É possível, ainda, topar fazer sexo para preservar o relacionamento com um parceiro que goste da coisa (o casal precisa entrar em acordo). Não há impedimento físico, como impotência.


ASSEXUAIS SÃO SOLITÁRIOS?
De forma alguma. Eles podem gostar de namoro, companhia e carinho. Há ainda os que têm um bocado de amigos, mas não veem sentido em relacionamentos amorosos -são chamados de "arromânticos". Bia* se encaixa nesse grupo. "Posso não dar amor para um namorado, mas sou muito de querer amizade. Não gosto de ficar sozinha, não."


POSSO NÃO GOSTAR DE SEXO E ME MASTURBAR?
A masturbação é praticada por alguns assexuais.
Nesses casos, não envolve fantasias sexuais, é
praticamente um ato mecânico. Seria a resposta da
pessoa a uma necessidade corporal, uma espécie de
alívio físico. Como ir ao banheiro ou comer quando
sentimos fome.


CADÊ OS ASSEXUAIS NO MEIO CULTURAL?
Celibato, misoginia (horror a mulheres), falta de jeito para a coisa. Casos assim estouram no cinema, na TV e na literatura. Bem mais raros são os personagens que não dão bola para o que rola entre quatro paredes. Em 2009, a novelinha "Malhação", da Globo, incluiu o assexual Alê (William Barbier) na trama. O físico Sheldon Cooper, da série de TV "The Bg Bang Theory", é outro que parece não ser chegado em sexo.

SEXO NÃO É MINHA ONDA. QUEM PROCURO?
Alguns assexuais não querem saber de médico, pois não se veem como doentes (rejeitam, aliás, o termo "assexuados", por acharem que soa como doença). Preferem comunidades como a assexuality.org. No Brasil: assexualidades.blogspot.com.





Referências e notas:


  1. Os nomes dos entrevistados foram trocados para manter a privacidade.
  2. Anna Virginia Balloussier. Editora-assistente da Revista São Paulo, publicação da Folha de S.Paulo, foi repórter de variedades da revista Trip, passou pelo treinamento da Folha de S.Paulo onde atuou nos cadernos Poder, Ilustrada, Folhateen e na coluna de Mônica Bergamo. Anna Virginia Balloussier começou como estagiária da revista Rolling Stone e do Jornal do Brasil. Participou do Programa de Treinamento / Novo em Folha, da Folha S.Paulo. Durante o treinamento fez a primeira matéria de um jogo de futebol, no estádio do Morumbi.
  3. Reportagem retirada da Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folhateen/931773-jovens-com-repulsa-a-sexo-usam-web-para-encontrar-semelhantes.shtml 
  4. Fotos: Editoria de Arte / Folhapress.
  5. ABC da Saúde. Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?752

30/10/2013

Sexo um dos grandes prazeres gratuitos e renováveis

Sexo um dos grandes prazeres da vida



Por Fátima Mendonça*

Foto: Sátiro Ninfa, símbolos mitológicos da sexualidade em um mosaico
de um quarto em Pompeia (Casa del Fauno).  Fonte: Wikimedia Commons

Sexo, um dos grandes prazeres da vida, gratuito e renovável, não combina com preguiça e apatia. O prazer sexual é intensificado por uma boa saúde, um corpo sem dores. Além das consultas médicas para o tratamento de queixas específicas, homens e mulheres de mais idade devem, teoricamente, passar por um exame físico anualmente. As mulheres idosas devem fazer regularmente um exame ginecológico para acompanhar as alterações ginecológicas importantes dessa fase da vida. 

Qualquer problema no funcionamento sexual deve ser levado ao conhecimento do médico durante esses exames ou em uma consulta especial. O propósito de tudo isso é diagnosticar e tratar problemas físicos ainda em seus primeiros estágios e fornecer bases científicas para um programa de prevenção de doenças, inclusive exercícios, nutrição e repouso.




Foto: Casal entre lençóis. Fonte: banco de fotos royalty free


Um número importante de idosos vive a sexualidade de forma satisfatória. Há alguns fatores que podem contribuir favoravelmente para que isso ocorra. Nessa fase da vida, estão liberados das preocupações de uma gravidez indesejada, têm mais tempo para si mesmos, podendo adotar um estilo de vida mais prazeroso. É frequente que, a partir dos 50 ou 60 anos, e de forma mais nítida, ocorra uma flexibilização dos papéis sexuais (aproximando os modelos masculino e feminino) e uma mudança significativa no sistema de valores. Essas modificações levam ao aumento do interesse pelos sentimentos, pela ternura e pela comunicação, melhorando as relações interpessoais. Os afetos se tornam mais explícitos e o sentido da vida é redimensionado a partir de uma maior consciência de sua temporalidade, permitindo relativizar o que em outros momentos da vida foi motivo de grande preocupação.

Abraçarem-se, acariciarem-se, falar um com o outro, olharem-se ou ouvirem-se ternamente pode ser tão agradável como as relações coitais. 

Desfrutar as diferentes possibilidades da sexualidade nesse contexto contribui para que homens e mulheres da terceira idade possam reforçar e desfrutar esses sentimentos fundamentais.




Autoras: Débora Valério & Fátima Mendonça, 2003.


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Referências e notas:


  1. *Fátima Mendonça. Formada em Ciências Biológicas pela PUC/MG (Universidade Católica de Minas Gerais). Educadora da Rede Municipal de Belo Horizonte/MG. Pós graduada em Educação afetivo-sexual pelo CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS DE MINAS GERAIS/NEWTON PAIVA. Co-autora do livro: Sexualidade da mulher madura, Belo Horizonte, 2003.
  2. Fotos: Wikimedia Commons. Banco de fotos royalty free.
  3. Foto: Capa do livro Sexualidade da mulher madura, Débora Valério e Fátima Mendonça. Belo Horizonte: produção independente, 2003. RG Design - Design gráfico e editorial.

29/10/2013

Sexo sem neuras: nunca tive um orgasmo




(Flávia, diz que sente prazer durante o sexo, mas nunca chegou ‘nos finais dos finais').


Foto: La Première Pose, óleo sobre tela.
Artista: Pierre Carrier-Belleuse (1851-1932).
Fonte: Wikimedia Commons.


A Flávia contou a seguinte história dela para a iGirl:

“Tenho 20 anos e namoro faz três com um cara, mas acho que nunca tive um orgasmo. Não por falta de sentir prazer, pelo contrário, mas sinto que não consigo chegar ‘nos finais dos finais’. Não sei o que fazer para melhorar essa situação, principalmente para o meu psicológico. O que devo fazer? Isso é um problema comigo? Que médico procurar?” Vamos às possíveis respostas:

  • Não saber se teve orgasmo – Isso é bastante comum com uma parcela grande das mulheres na fase de iniciação sexual. O orgasmo é uma sensação de máximo de prazer que dura apenas 8 a 10 segundos. Muitas vezes, é menos intensa do que a gente espera e, por isso, há quem não saiba se já chegou lá ou não. Da próxima vez que for para a cama, veja se sente um ponto máximo de prazer, um clímax, que passa rápido e dá uma sensação de relaxamento logo em seguida. Isso é o orgasmo.

  • Os finais dos finais – Mas, se você se observar e observar que nunca chegou nesse ponto mesmo, apesar de sentir bastante prazer, então é o caso de verificar outras coisas. A primeira: o que passa na sua cabeça na hora do sexo, quando as coisas esquentam? Será que você fica se cobrando “Tenho que chegar ao orgasmo” ou “Preciso conseguir dessa vez”? Ou ainda fica se desconcentrando com pensamentos do tipo “Acho que tem algo de errado comigo”? Isso tudo é fatal ao orgasmo.

  • Uma dica para chegar lá – Na hora do sexo, não fique deixando o pensamento viajar para ideias que tiram o seu foco do que está rolando no momento. Desencanar, relaxar e concentrar-se apenas nas sensações prazerosas é o caminho mais poderoso para atingir o orgasmo.

  • O lado psicológico – Sim, chegar ao orgasmo tem a ver com ficar bem com o seu emocional, para poder se entregar às sensações do momento sem cobranças nem preocupação. O especialista que atende as questões de orgasmo feminino é o psicólogo ou a psicóloga. Nas sessões de psicoterapia, você vai falar sobre o que a angustia e um mais uma infinidade de coisas que tenham a ver com a sua vida como um todo, tudo com o objetivo de encontrar jeitos mais prazerosos de lidar com o sexo e a sua sexualidade. Vale a pena!

Referências e notas:

  1. *Laura Muller - Psicóloga clínica, educadora sexual e comunicadora social. Sua atuação profissional hoje se divide basicamente em palestras que faz por todo o Brasil com temas relacionados à sexualidade e relacionamentos, nos atendimentos psicológicos a jovens, adultos e terceira idade (individualmente, a casais ou a famílias) em seu consultório particular em São Paulo, e nas participações como sexóloga do programa "Altas Horas", de Serginho Groisman, da tv Globo. Escreve para seu site "Laura Muller", atualmente, para o portal iG, no site iGirl, com a coluna SEXO SEM NEURAS, que vai ao ar a cada quinze dias, e faz mensalmente a coluna SEXUALIDADE para o site Bayer Jovens. Além disso, há os quatro livros: "500 PERGUNTAS SOBRE SEXO" e "500 PERGUNTAS SOBRE SEXO DO ADOLESCENTE", lançados pela editora Objetiva em 2001 e 2006, "ALTOS PAPOS SOBRE SEXO – DOS 12 AOS 80 ANOS", publicado pela editora Globo Livros em 2009, e "EDUCAÇÃO SEXUAL EM 8 LIÇÕES – UM GUIA PARA PROFESSORES E PAIS", que acaba de ser lançado pela editora Academia do Livro.
  2. Wikimedia Commons (também conhecido como Commons ou Wikicommons) é um projeto mantido pela Wikimedia Foundation com o objetivo de servir de repositório para imagens e outros tipo de multimídia livre. Proposto em Março de 2004 e lançado em 7 de Setembro do mesmo ano. Trata-se de um projeto multilinguístico, ou seja, todo o conteúdo referente à descrição dos ficheiros não se encontra apenas em uma língua, e ao contrário dos sistemas de carregamento de ficheiro de outros projetos, todos ficheiros carregados para o Wikimedia Commons podem ser utilizados por todos projetos, criando assim um repositório central.
  3. SEXO SEM NEURAS - Coluna do iGirl - Nosso corpo.

A sexualidade humana

A polêmica da sexualidade humana


Foto: Símbolos dos sexos, o verde representa o transgênero,
o azul o masculino, o rosa o feminino. Fonte: Web montagem ADM





A sexualidade de um indivíduo define-se como sendo as suas preferências, predisposições ou experiências sexuais, na experimentação e descoberta da sua identidade e atividade sexual, num determinado período da sua existência.



Atualmente, ocorre por parte de alguns estudiosos a tentativa de afastamento do conceito de sexualidade da noção de reprodução animal associada ao sexo. Enquanto que esta noção se prende com o nível físico do homem enquanto animal, a sexualidade tenderia a se referir ao plano psicológico do indivíduo. Além dos fatores biológicos (anatômicos, fisiológicos, etc.), a sexualidade de um indivíduo pode ser fortemente afetada pelo ambiente sócio-cultural e religioso em que este se insere. Por exemplo, em algumas sociedades, na sua maioria orientais, promove-se a poligamia ou bigamia, isto é, a possibilidade ou dever de ter múltiplos parceiros.


Em algumas partes do mundo a sexualidade explícita ainda é considerada como uma ameaça aos valores político-sociais ou religiosos.

Referências e notas:

  1. Fontes de pesquisa: Internet e Wikipédia.